Artigos de Consultoria Empresarial - MF Consultoria Contábil https://mfconsultoriacontabil.com.br/blog/category/artigos-sobre-consultoria-empresarial/ Contabilidade Digital em São Paulo Fri, 14 Apr 2023 14:57:16 +0000 pt-PT hourly 1 https://wordpress.org/?v=6.2 https://mfconsultoriacontabil.com.br/wp-content/uploads/2022/04/xlogo.png.pagespeed.ic_.ky70ffJOcX-5.png Artigos de Consultoria Empresarial - MF Consultoria Contábil https://mfconsultoriacontabil.com.br/blog/category/artigos-sobre-consultoria-empresarial/ 32 32 Quais os principais impostos do Brasil: federais, estaduais e municipais? https://mfconsultoriacontabil.com.br/blog/conheca-os-principais-impostos-do-brasil-a-nivel-federal-estadual-e-municipal/ https://mfconsultoriacontabil.com.br/blog/conheca-os-principais-impostos-do-brasil-a-nivel-federal-estadual-e-municipal/#respond Mon, 27 Mar 2023 21:19:58 +0000 http://blog.mfconsultoriacontabil.com.br/?p=458 O imposto é uma quantia em dinheiro (Reais), pagos por pessoas físicas e jurídicas ao Estado (níveis federal, estadual e municipal). O valor arrecadado é utilizado em melhorias para o bem comum, como investimentos em infraestrutura e em gestão. Uma curiosidade rápida: todo imposto é um tributo, mas nem todo tributo constitui um imposto. Em […]

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O imposto é uma quantia em dinheiro (Reais), pagos por pessoas físicas e jurídicas ao Estado (níveis federal, estadual e municipal). O valor arrecadado é utilizado em melhorias para o bem comum, como investimentos em infraestrutura e em gestão.

Uma curiosidade rápida: todo imposto é um tributo, mas nem todo tributo constitui um imposto. Em suma, o imposto é adicionado ao “bolo orçamentário”, ou seja, o valor será empregado em serviços universais, tais quais saúde e educação.

Já o tributo, que também é formado por taxas e contribuições, é destinado a atividades e grupos determinados ou implicam em uma contraprestação específica por parte do Estado.

O pagamento de tributos é fundamental para que se tenha uma boa gestão empresarial, colocando a empresa longe de problemas com o Fisco. Para isso, é importante saber mais a respeito de cada um dos impostos que incidem sobre a empresa.

Mas afinal, quais os principais impostos do Brasil? Considerando responder a essas e outras perguntas, nossos profissionais prepararam esse artigo para que você saiba quais são os principais impostos do Brasil, nos âmbitos federal, estadual e municipal.

Quais são os principais impostos federais do Brasil?

Existem 13 principais impostos do Brasil no âmbito federal que se aplicam a diversas esferas da área econômica brasileira, são esses:

  • Imposto de Importação – II;
  • Imposto de Exportação – IE;
  • Imposto sobre Produtos Industrializados – IPI;
  • Imposto sobre Operações Financeiras – IOF;
  • Imposto de Renda Pessoa Jurídica – IRPJ;
  • Imposto de Renda Pessoa Física – IRPF;
  • Imposto sobre a Propriedade Territorial Rural – ITR;
  • Contribuição para o Financiamento da Seguridade Social – COFINS;
  • Contribuição de Intervenção no Domínio Econômico – CIDE;
  • Contribuição Social sobre o Lucro Líquido – CSLL;
  • INSS;
  • Fundo de Garantia do Tempo de Serviço – FGTS;
  • Programa de Integração Social ou Programa de Formação do Patrimônio do Servidor Público – PIS e PASEP.

Imposto de Importação (II)

O imposto sobre a importação de produtos é válido para pessoas físicas e jurídicas e se faz presente quando itens estrangeiros chegam em solo nacional. A entrega dos importados só é permitida após o pagamento do II, que é um tributo instituído pela União.

A arrecadação não é o único fato motivador para a instituição do Imposto de Importação, pois, através da incidência desse imposto, a regulação da balança fiscal brasileira acontece. 

Quanto à incidência do Imposto de Importação, o cálculo obedece à Taxa Externa Comum.

A partir dela, a aplicação do imposto se dá através do cálculo:

  • Imposto de Importação = TEC x Valor Aduaneiro

Imposto de Exportação (IE)

O Imposto de Exportação fica a cargo do gerenciamento pela União, que o institui e também o recolhe.

Sempre que há a saída de qualquer produto de origem nacional, o Imposto de Exportação é cobrado do agente – seja ele uma pessoa física ou pessoa jurídica.

Quem deve pagar o imposto é a pessoa que executa a saída do produto, seja ele matéria-prima, um produto acabado ou insumo para produção.

Imposto sobre Produtos Industrializados (IPI)

Os contribuintes do IPI são os importadores, comerciantes ou arrematadores. Ele é destinado apenas aos donos de indústrias.

O valor do IPI acaba recaindo sobre o preço de produtos industrializados nacionais e importados. Ele também se aplica a itens de leilão (em caso de abandono ou apreensão).

Imposto sobre Operações Financeiras (IOF)

Essa tributação recai sobre operações de câmbio, crédito, seguro, imobiliárias ou relacionadas a títulos. 

O contribuinte pode ser tanto a pessoa física quanto a pessoa jurídica: vai depender de quem está realizando a transação.

Imposto de Renda Pessoa Jurídica (IRPJ)

Esse tributo é referente à renda bruta de empresas, independentemente de tamanho e segmento.

As alíquotas do IRPJ são variáveis e estão relacionadas com o tipo de regime tributário em que a empresa optou.

Para a empresa optante pelo Simples Nacional, a alíquota do IRPJ é cobrada mês a mês em um imposto único a ser pago pela empresa, chamado DAS.

Imposto de Renda Pessoa Física (IRPF)

Talvez um dos principais impostos do Brasil, o IRPF é um dos mais importantes impostos federais e incide na renda do trabalhador brasileiro. Sua alíquota varia conforme a renda, sendo que aqueles com renda inferior a R$1.903,98 estão isentos. Demais valores:

  • R$1.903,99 a R$2.826,65 à R$142,80 (7,5%);
  • R$2.826,66 a R$3.751,05 à R$353,80 (15%);
  • R$3.751,06 a R$4.664,68 à R$636,13 (22,5%);
  • Superior a R$4.664,68 com parcelas a partir de R$869,36 (27,5%).

Existem outras características resultantes em isenções, tais quais rendimentos relativos à aposentadoria, pensão ou reforma; pessoas que possuam AIDS, Alienação Mental; Cardiopatia Grave; Cegueira, entre muitas outras doenças listadas pelo governo.

Imposto sobre a Propriedade Territorial Rural (ITR)

O Imposto sobre a Propriedade Territorial Rural é um dos principais impostos do Brasil, que se aplica sobre todas as áreas rurais, conforme previsto pelo artigo 153, inciso VI, da Constituição.

A apuração do ITR é feita anualmente e seu fato gerador é, justamente, a propriedade rural, quer seja nominal ao ocupante ou não. O cálculo do imposto é feito por toda a extensão da área da propriedade, se estiver fora de área urbana ou pertencente ao município.

Vale ressaltar que o ITR não incide sobre propriedades rurais onde a família ocupa, tomando como moradia e as explorando isoladamente, sem participação de terceiros e para sua própria sobrevivência, desde que o contribuinte não possua outra propriedade.

Da mesma forma, as áreas rurais ocupadas pelo caráter oficial de terra destinada à reforma agrária, ocupado por cooperativa ou por família, também não estão sujeitas à taxação.

Atualmente, também tramita um projeto de lei cujo objetivo é isentar do ITR propriedades rurais que tenham em suas instalações uma brigada de incêndio.

Contribuição para o Financiamento da Seguridade Social (COFINS)

É cobrado de empresas de todos os segmentos e portes, com exceção das pequenas e microempresas registradas no Regime Simples Nacional.

A arrecadação é usada para financiamento de programas de seguridade social, como previdência social, saúde e assistência social.

A contribuição é baseada nos rendimentos anuais brutos da companhia, a depender do regime pelo qual ela opta, sendo os regimes cumulativo e o não cumulativo atualmente disponibilizados.

Contribuição de Intervenção no Domínio Econômico (CIDE)

Essa contribuição incide sobre o gás natural, o petróleo e seus derivados, incluindo o combustível de automóveis.

Seus contribuintes são produtores, importadores e formuladores de combustível em território nacional.

Sua criação foi dada através da Lei de número 10.336, de 2001 e o imposto passou a incidir tanto na importação quanto na comercialização de qualquer combustível, em território nacional.

Contribuição Social sobre o Lucro Líquido (CSLL)

Sua tributação é baseada na renda líquida de empresas, podendo variar de 9% até 20% da receita de uma empresa, sendo instituída através da Lei de número 7.689 de 1988.

A tributação incide sobre as pessoas jurídicas brasileiras e os recursos acumulados por essa tributação são essenciais para os repasses realizados através da Seguridade Social aos contribuintes do INSS.

Através dessa taxação, financia-se a aposentadoria, os auxílios de saúde, de maternidade e todas as outras ações destinadas ao atendimento de saúde da população brasileira, incluindo a saúde pública. 

As regras para a aplicação da alíquota obedecem às mesmas que descrevemos no Imposto de Renda de Pessoa Jurídica.

INSS

Trata-se de um imposto conhecido popularmente e sua tributação é empregada no Instituto Nacional do Seguro Social. Criado em 1988, a principal função do INSS é a responsabilidade pela aposentadoria social.

Ele é cobrado de pessoas físicas e jurídicas. Descontado da folha de pagamento, a alíquota varia de 8% a 11%.

Aquelas pessoas que trabalham com um vínculo formal – com carteira assinada, em CLT – já sofrem o desconto do INSS na folha de pagamento e as taxas são automaticamente repassadas diretamente ao Instituto.

As pessoas que não têm vínculo formal de emprego também podem contribuir com o INSS e manter seus direitos igualmente assegurados.

O pagamento que essas pessoas físicas realizam é recolhido através de uma guia, que deve ser emitida no próprio domínio do INSS e qualquer pessoa, que possui um CPF e maior de 16 anos, pode fazer suas contribuições mensalmente.

Quem é MEI também recolhe o INSS, mas não da mesma forma que uma pessoa sem atividade profissional via CLT ou sem atividade profissional qualquer.

Através do pagamento do DAS-MEI, que é a taxa mensal que reúne impostos e contribuição com a previdência, o Microempreendedor Individual também constrói seu direito aos serviços do INSS.

Vale lembrar que as assistências fornecidas pelo INSS só têm cobertura depois de um ano de pagamentos regulares – e em dia – à previdência.

Fundo de Garantia do Tempo de Serviço (FGTS)

Conhecido pelos trabalhadores de carteira assinada, o FGTS é relativo à renda do profissional e o valor (8%) deve ser depositado pelo empregador, em uma conta na Caixa Econômica Federal.

O Fundo de Garantia do Tempo de Serviço é uma taxa que visa a proteção do trabalhador que, uma vez demitido sem que haja qualquer motivação de justa causa, pode sacá-la diretamente de sua conta, na Caixa Econômica Federal.

Uma vez que um trabalhador tenha a sua carteira de trabalho, automaticamente tem também uma conta vinculada ao seu nome, que irá receber seus fundos de PIS e de FGTS, que funcionam, portanto, como uma poupança.

Assim, toda vez que o contrato de trabalho de um contribuinte do FGTS for extinto, o trabalhador poderá fazer o saque das cotas de FGTS referentes ao registro extinto, apenas.

Em outras ocasiões também é possível ter acesso ao FGTS, tais como:

  • Diagnóstico de doença grave;
  • Rescisão do contrato de trabalho motivado por acordo;
  • Aquisição ou reforma de moradia própria, por solicitação do contribuinte;
  • Saques emergenciais ou de aniversário, de acordo com publicações do Governo Federal.
  • Os fundos gerados pelo FGTS são utilizados para diversas finalidades, através do planejamento do Governo Federal, principal gestor desses fundos, como em investimentos em saneamento básico, infraestrutura em centros urbanos e, ainda, programas de moradia.

Programa de Integração Social ou Programa de Formação do Patrimônio do Servidor Público (PIS/PASEP)

Conhecidos também como PIS e PASEP, respectivamente, são contribuições sociais realizadas diretamente por empresas do setor privado e do setor público em nome do trabalhador em sua conta social vinculada.

O arrecadamento dos PIS e do PASEP é direcionado para que sejam realizados os pagamentos de assistência ao trabalhador, como saques do abono salarial e financiamento de parte do seguro desemprego.

Os recursos do PIS e do PASEP são alocados no Fundo de Assistência ao Trabalhador, o FAT, e diferente do INSS e do FGTS, não são descontados da folha de pagamento do filiado aos programas.

Quais são os impostos estaduais?

Os principais impostos do Brasil no âmbito estadual podem variar bastante em sua instituição, e regras, visto que eles recebem esse nome porque são recolhidos pelos 26 estados brasileiros. 

Os principais impostos estaduais no Brasil, são:

Impostos sobre Circulação de Mercadorias e Serviços (ICMS)

O ICMS é o Imposto sobre Circulação de Mercadorias e Prestação de Serviços. Portanto, é um tributo que aplicado a toda e qualquer movimentação de mercadorias e prestação de serviços em solo brasileiro.

A cada vez que se compra alimento, eletrodoméstico, móvel, livro, qualquer coisa, se arrecada o imposto, que também é aplicado às atividades de transporte, seja intermunicipal, seja interestadual e também aos serviços de comunicação – Internet, telefone fixo, celular.

A política de cada estado consegue determinar o valor do ICMS que será recolhido em sua região, mas, sejam quais forem seus critérios para estabelece-lo, serão regulamentados pelo Conselho Nacional de Política Fazendária.

Como o imposto tem o fato gerador associado à mudança de titularidade de algo – como quando um produto é vendido e tem a sua titularidade repassada a quem o comprou -, o ICMS é cobrado somente quando ocorre, via nota fiscal.

Impostos sobre Transmissão Causa Mortis e Doação (ITCMD)

Esse imposto tem relação com heranças (quando causa mortis) e no caso de doações. Quando um bem ou título é transmitido, de um indivíduo para o outro, seja como doação ou após a morte, ele é cobrado e a alíquota varia de caso a caso.

Imposto sobre a Propriedade de Veículos Automotores (IPVA)

Ele incide sobre a propriedade de veículos automotores, do tipo carro, motores e motocicletas.

Seu valor tem relação com o preço do veículo na tabela FIPE e varia de estado para estado. A arrecadação é distribuída entre Estado (50%) e cidade onde o carro foi registrado (50%).

Ele pode ser pago de uma vez ou dividido em três parcelas.

Quais os principais impostos municipais?

Agora, seguindo a mesma lógica, vamos àqueles que são aplicados nos municípios e cidades.

Impostos sobre Transmissão de Bens Inter Vivos (ITBI)

Ele também é conhecido como SISA em algumas cidades. O ITBI se aplica quando há uma transmissão de uma ou mais propriedades (imóveis) entre dois indivíduos.

Normalmente, esse imposto é pago pelo comprador da casa, mas tudo varia conforme a negociação. Podendo, também, variar de cidade para cidade, a alíquota é, em média, 2% sobre o valor do bem.

Impostos sobre Serviços (ISS)

O ISS é voltado para as empresas em geral, independentemente de segmento e porte. A alíquota mínima é de 2%, mas geralmente é de 5% em cima do valor da nota fiscal de cada serviço prestado.

É muito importante que você verifique se há a cobrança de ISS destinada à sua atividade profissional e qual a sua alíquota, em seu município.

O MEI, por exemplo, a depender da sua atividade profissional, já paga o ISS em alíquota única, em seu pagamento mensal do DAS MEI.

Aquelas empresas optantes pelo regime tributário do Simples Nacional também pagam o ISS em alíquota única, através do PGDAS-D.

Já as demais empresas pagam o ISS de forma mensal, conforme as alíquotas relacionadas às atividades profissionais que exercem.

Impostos sobre a Propriedade Predial e Territorial Urbana (IPTU)

O IPTU incide sobre a propriedade de qualquer imóvel: casas, galpões, prédios e outros espaços.

Para saber o valor do imposto, há um cálculo para avaliar o imóvel em questão, onde são considerados o tamanho do terreno, o total de área construída e área não construída, qualificação (conforme o acabamento) e localização do terreno na cidade.

Conte com uma contabilidade para te auxiliar com a gestão tributária!

Agora que você já sabe quais são os principais impostos do Brasil, saiba que contar com uma contabilidade para te auxiliar com sua gestão tributária, é fundamental para que você tenha uma atuação assertiva, e esteja sempre em dia com seus impostos.

Esses profissionais, possuem a expertise necessária para lidar de forma assertiva com seus tributos, fazendo com que você esteja sempre em dia com seus impostos

Por isso, gostaríamos de apresentar a MF Consultoria Contábil!

Somos uma empresa que está desde 1999 buscando oferecer serviços contábeis de qualidade a partir de um time de consultores assertivos. Sendo assim, temos um time que conta com administradores, contadores, tributaristas, economistas e gestores de RH.

Entre em contato e saiba como podemos te ajudar!

Achou o conteúdo interessante e quer saber mais? Acesse nosso blog e nossas redes sociais para que você leia mais. 

Leia mais: Recuperação de Créditos Tributários: O guia completo.

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Por que contratar uma consultoria contábil em SP? https://mfconsultoriacontabil.com.br/blog/consultoria-contabil-em-sp/ https://mfconsultoriacontabil.com.br/blog/consultoria-contabil-em-sp/#respond Mon, 20 Mar 2023 21:15:55 +0000 https://mfconsultoriacontabil.com.br/?p=4232 O estado de São Paulo é a 21ª economia do mundo, sendo assim, ele atrai investimentos do mundo inteiro, e se mostra como um dos melhores locais para se empreender.  O desejo de todo empresário é que sua empresa cresça e dê bons frutos. Para isso, é preciso ser estratégico e assertivo em seus processos […]

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O estado de São Paulo é a 21ª economia do mundo, sendo assim, ele atrai investimentos do mundo inteiro, e se mostra como um dos melhores locais para se empreender. 

O desejo de todo empresário é que sua empresa cresça e dê bons frutos. Para isso, é preciso ser estratégico e assertivo em seus processos de tomada de decisão. Isso faz ainda mais diferença em um mercado tão competitivo como o de São Paulo. 

Em vista disso, é preciso que empresários e gestores tenham o suporte necessário para fazer boas escolhas e ter uma boa gestão.  Com isso, o serviço de consultoria contábil em SP tem ganhado cada vez mais visibilidade entre esses profissionais. 

Essa solução traz mais organização nos âmbitos financeiros, tributários e fiscal, fazendo com que a saúde financeira se mantenha estável, trazendo mais sustentabilidade.

Sendo assim, esse serviço é determinante para ter uma atuação competitiva em São Paulo. Mas você sabe o que é e como funciona uma consultoria contábil em SP? Pensando nisso, preparamos este artigo para que você possa saber todos os benefícios desse serviço.

O que é uma consultoria contábil?

Uma consultoria contábil é um serviço que pode otimizar o funcionamento de um negócio. Isso porque ela melhora os processos da empresa na totalidade, indo além do cumprimento das obrigações tributárias e trabalhistas, que geralmente uma contabilidade comum faz. 

Seu foco é guiar o empresário em uma administração mais assertiva de seus recursos financeiros, por meio do fornecimento de relatórios administrativos e contábeis que conseguirão melhorar a gestão administrativa da empresa.

Esse serviço executa análises multidisciplinares. Ou seja, os diagnósticos são feitos a partir de auditorias, análises e perícias que irão fornecer aos consultores contábeis todas as informações necessárias para que eles possam oferecer boas soluções ao seu negócio.

Essas soluções envolvem todo o setor contábil do negócio, como controle e gestão de finanças, planejamento tributário e suporte na gestão.

Portanto, uma consultoria tributária em SP é um serviço que irá potencializar os seus resultados, sendo um verdadeiro parceiro na gestão do seu negócio, contribuindo para decisões que coloquem sua empresa em uma posição competitiva em seu mercado.

Quando contratar uma consultoria contábil?

Outra dúvida muito comum de funcionários e gestores é sobre quem pode contratar uma consultoria contábil em SP.

De maneira geral, esse é um serviço que será vantajoso independente do momento da sua empresa. Entretanto, é possível se atentar a alguns aspectos que evidenciam que sua empresa precisa contratação desse serviço. 

Dentre eles, estão: 

  • Quando o gestor está sobrecarregado;
  • Quando o gestor tem todas as suas decisões centradas em si;
  • Quando não se tem especialistas para cuidar da contabilidade;
  • Quando não se tem um conselho fiscal especialista em legislação tributária, trabalhista e contábil;
  • Quando é preciso investir ou cortar gastos;
  • Quando for preciso planejar metas futuras;
  • Ao ter dificuldade no controle de custos ou precificar produtos;
  • Quando a empresa está em prejuízo constante. 

Esses são apenas alguns indícios que podem levar o seu negócio a contratar esse serviço. Entretanto, ele irá agregar ao seu negócio. 

Qual a importância da consultoria contábil em SP?

Ao longo desse texto, você pôde perceber que a consultoria contábil em SP traz mais assertividade e informações que irão auxiliar o crescimento do negócio. 

Esse fato é muito importante em um país que quase 50% das empresas fecham em até três anos de sua abertura. Sendo assim, o suporte contábil especializado é muito importante para que a empresa não caia nessa estatística.

Logo, uma consultoria contábil em SP, por meio de seus serviços diversos, faz com que o empresário esteja protegido de uma boa parte dos riscos de se empreender, maximizando suas chances de sucesso. 

Se você atua em São Paulo, pode ser vantajoso ter ao seu lado uma consultoria contábil especializada na atuação em seu mercado. 

Esses profissionais terão familiaridade com a execução de processos em sua cidade, e ainda auxiliarão nos momentos de tomada de decisão, visto que eles conhecerão as diversas particularidades de atuação no mercado paulistano. 

Além disso, você terá um contato mais próximo com o contador, que tirará dúvidas eficientemente, e facilitará o processo de reuniões, elaboração de planilhas e esclarecimento de dúvidas.

Qual a diferença entre consultoria e assessoria contábil?

Outra dúvida muito comum no que diz respeito à consultoria contábil é a sua diferença com outro serviço muito importante para as empresas: a assessoria contábil.

Assessoria Contábil

A assessoria contábil busca o estabelecimento de uma relação a longo prazo, com o foco na identificação de problemas estruturais que estão relacionados aos gestores, fornecedores, colocadores e clientes.

Sendo assim, ela se compromete com o sucesso de longo prazo do negócio. Um de seus focos é trazer a atenção de profissionais da empresa para temas importantes para o sucesso empresarial, de modo a fortalecer a relação entre empresários e assessor contábil.

De maneira geral, a assessoria é mais voltada para a definição de problemas. 

Consultoria contábil

Por outro lado, uma consultoria contábil tem o foco na eficiência na administração. Sendo assim, ela é voltada para soluções, apontando os melhores caminhos para corte de gastos, diminuição de impostos e otimização de processos internos.

Logo, os consultores contábeis realizam análises de todas as movimentações contábeis da empresa, envolvendo, débitos, créditos, folha de pagamento, demonstrativos diversos e outros documentos que serão determinantes para a melhora das rotinas financeiras do negócio. 

Ou seja, ao contrário de uma assessoria, a consultoria contábil trabalhará nas soluções diversas para o seu negócio. 

Quais as vantagens de uma consultoria contábil?

Além disso, uma consultoria contábil em SP traz diversos benefícios para empresários e gestores. 

Veja a seguir:

Organização financeira

A desorganização das finanças é uma das principais causas de fechamento de empresas no Brasil. Ter as finanças desorganizadas atrapalha a empresa em diversos outros aspectos empresariais. 

Isso afeta diretamente a folha de pagamento de funcionários, fornecedores, e cria uma reação em cadeia de multas e taxas a serem pagas, que eventualmente irão atrapalhar o seu atendimento ao cliente. 

Os consultores contábeis em SP irão melhorar esse processo, pois executarão uma série de tarefas que irão adequar os seus pagamento e tornar as suas finanças organizadas.

Adequação a exigências contábeis

Para a sua empresa estar em regularidade fiscal, é fundamental que ela cumpra com uma série de exigências contábeis. 

Isso envolve contribuições patronais, pagamento de impostos e envio de declarações diversas à Receita Federal. 

Além de serem muitas, essas exigências são complexas e podem variar conforme o setor e a atividade econômica da sua empresa. O não cumprimento dessas exigências podem trazer multa e sanções diversas para as empresas. 

Ganho de competitividade

Como você pôde observar ao longo desse texto, uma consultoria contábil em SP traz mais organização às finanças do negócio. 

Na prática, isso faz com que a empresa perca menos dinheiro, possibilitando que ela consiga investir em seu crescimento e tenha uma margem de lucro maior. 

Isso faz com que a sua competitividade perante ao mercado aumente. A diminuição de custos pode fazer com que a empesa abaixe o preço de seu produto ou serviço, por exemplo, fazendo com que se conquiste uma parcela maior do mercado.

Como uma consultoria pode ajudar o seu negócio?

Uma consultoria contábil pode trazer diversos benefícios para o seu negócio em São Paulo. Mas de que maneiras isso é alcançado? 

Considerando responder essas respostas, separamos algumas das principais soluções que esse serviço aplica em sua empresa. 

Planejamento tributário

Um dos principais benefícios de uma consultoria contábil em SP é o suporte no controle de tributos. 

Sendo assim, ele irá implementar um planejamento tributário em sua empresa que irá garantir que você esteja sempre consoante a legislação. 

Essa estratégia tem como principal objetivo a execução de um planejamento que irá analisar e controlar o pagamento de tributos, mas também buscar a sua diminuição a partir de uma série de mecanismos da legislação. Isso ajuda na saúde financeira, ao fazer com que você evite multas e caia no crime de sonegação fiscal

Essa ferramenta contábil também é chamada de elisão fiscal, mas é preciso cuidado para não ser confundida com sonegação fiscal, o qual é um crime que envolve o não pagamento dos tributos necessários para a empresa.

Isso a partir da execução de algumas tarefas na empresa, como:

  • Organização de um calendário de pagamento de tributos;
  • Escolha do regime tributário adequado;
  • Busca por incentivos fiscais.

Recuperação tributária

Ainda no campo de tributos, o serviço de consultoria contábil em SP também ajuda na recuperação tributária do seu negócio. 

O Brasil possui uma rotina de pagamento de tributos complexa e onerosa. Por isso, muitas vezes empresários e gestores pagam os tributos, mas não fazem a sua apuração, ocasionando que eles tenham pago muito mais tributos que o normal. 

A recuperação tributária é um processo que o contador apura todos os tributos pagos nos últimos 60 meses para indicar se houve pagamento além do devido. Caso haja, é possível que você entre com um processo no órgão que recolheu o tributo para que você consiga algum tipo de restituição. 

Isso traz uma grande economia tributária, fazendo com que seja possível investir em outros aspectos do seu negócio. 

Como escolher uma consultoria contábil em SP?

Uma das principais dificuldades de empresários e gestores, diz respeito a como escolher uma consultoria contábil em SP

Essa não é uma tarefa simples, visto que esse é um serviço complexo e que lida com uma série de questões sensíveis ao negócio. Por essa razão, é preciso saber escolher bem o seu consultor contábil em SP.

Pensando em te ajudar, nosso time separou algumas dicas para que você possa escolher esse serviço com assertividade. 

Busque um consultor que conheça o seu setor

Assim como em qualquer outra área do conhecimento, contadores também se dividem em campos de especialização. Isso envolve uma separação entre os serviços dos quais cada um deles se especializam, mas também o seu conhecimento de mercado. 

Sendo assim, é interessante encontrar uma consultoria contábil em SP que tenha o conhecimento em lidar com o seu mercado de atuação. Ele conhecerá os prós e os contras do seu campo de atuação, fazendo com que você economize tempo e dinheiro, e ainda terá o suporte necessário em momentos de tomada de decisão. 

Compare preços e serviços

Encontrar o melhor custo-benefício não é uma tarefa fácil, portanto, é preciso estar atento aos preços e aos serviços prestados. 

Logo, sempre faça orçamentos e compare-os. Dessa forma, você encontrará um valor que irá caber no seu bolso e que ainda atenderá às suas demandas. Além disso, é sempre bom pedir referências de empresas que atuem no seu ramo e que elas atendem. 

Pesquise a situação cadastral da consultoria

Para que se tenha uma contabilidade, é necessário ter um registro no Conselho Regional de Contabilidade (CRC). Sendo assim, é sempre interessante fazer uma consulta no órgão para você saber se o escritório está cadastrado. 

Isso garante a credibilidade e a confiabilidade da empresa, o que é fundamental, visto que eles lidarão com uma série de informações importantes para o seu negócio. 

Ouça recomendações

Caso você conheça outros empresários, peça recomendações, essa é uma das melhores formas de se conhecer contadores de confiança.

Sempre busque entender a relação desses empresários com seus consultores, como o serviço é prestado, para que você encontre uma consultoria contábil em SP bem avaliada.

Conte com o suporte especializado da MF Consultoria Contábil!

Se você está em busca de uma consultoria contábil em SP, conte com a MF Consultoria! Somos uma empresa que está desde 1999 oferecendo serviços de consultoria com um time de consultores diversos. 

Logo, tivemos em vista ir além de contadores, tendo especialistas que trabalham com diversas áreas específicas. Nosso time é composto por administradores, tributaristas, economistas, gestores de RH e advogados, para oferecer um serviço altamente personalizado. 

Nossa multidisciplinaridade faz com que consigamos expandir nosso leque de soluções e argumentos para trazer mais soluções para o seu negócio e também uma entrega de serviços eficiente.

Ente em contato e saiba mais sobre nossos serviços!

Achou o conteúdo interessante e quer saber mais? Acesse nosso blog e nossas redes sociais para saber mais. 

Leia mais: Contabilidade para negócios digitais: por que contratar e quais vantagens?

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Dicas para reduzir a inadimplência em sua empresa https://mfconsultoriacontabil.com.br/blog/reduzir-a-inadimplencia/ https://mfconsultoriacontabil.com.br/blog/reduzir-a-inadimplencia/#respond Tue, 28 Feb 2023 19:10:17 +0000 https://mfconsultoriacontabil.com.br/?p=4223 O nível de inadimplência do brasileiro cresce cada vez mais. Um levantamento da Confederação Nacional do Comércio de Bens, Serviços e Turismo indicou que cerca de 78,9% dos consumidores entrevistados ficaram endividados em 2022. O alto índice de dívidas, se deu sobretudo devido à crise econômica gerada pela crise advinda do coronavírus. Sendo assim, deve […]

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O nível de inadimplência do brasileiro cresce cada vez mais. Um levantamento da Confederação Nacional do Comércio de Bens, Serviços e Turismo indicou que cerca de 78,9% dos consumidores entrevistados ficaram endividados em 2022.

O alto índice de dívidas, se deu sobretudo devido à crise econômica gerada pela crise advinda do coronavírus. Sendo assim, deve ser também uma das principais preocupações de empresários e gestores, lidar com a inadimplência nas empresas. 

Para além dos problemas financeiros e prejuízos que o consumidor tem ao ficar inadimplente. Para as empresas isso pode significar também uma diminuição brusca da receita, afetando diretamente a sua saúde financeira.

Pensando nisso, nossos profissionais prepararam esse artigo para que você saiba como reduzir a inadimplência em seu negócio. Por isso, leia atentamente para aprender a lidar com esse problema que afeta empresários e consumidores. 

O que é a inadimplência? 

Antes de saber como reduzir a inadimplência em sua empresa, antes, será preciso aprender o que é esse conceito. 

A inadimplência nada mais é do que a falta da liquidação de algum tipo de dívida ou obrigação financeira. Ou seja, caso a pessoa deixe de pagar o cartão de crédito, a conta de telefone ou até mesmo a parcela de um financiamento, ela ficará inadimplente com as empresas que oferecem esses serviços para ela. 

Como foi falado anteriormente, esse é um problema que assola milhões de brasileiros e que pode ser causado por uma série de motivos. Podendo ser, o desemprego, contas com o valor mais que o que consumidor ganha, ou até mesmo falta de uma organização financeira. 

A inadimplência traz uma série de malefícios para o consumidor, como:

Ainda, um dado que empresários devem estar atentos no que diz respeito à inadimplência, é o perfil do consumidor que está inadimplente. Segundo dados do Serasa Experian:

  • Cerca de 50,9% são homens;
  • Pessoas com o salário de 1 a 2 salários mínimos são as mais atingidas;
  • Aproximadamente 37,3% possuem apenas uma dívida;
  • 19,4% dos consumidores inadimplentes têm entre 41 e 50 anos. 

Agora que você já sabe melhor sobre o conceito de inadimplência, pode estar se perguntando: como reduzir a inadimplência em sua empresa?. 

Continue a leitura: Vantagens de ser MEI: vale a pena se regularizar?

Dicas para reduzir a inadimplência em sua empresa

A inadimplência pode afetar o seu negócio de muitas maneiras diferentes. No entanto, de modo mais imediato, seus efeitos serão mais sentidos no fluxo de caixa. 

Isso porque, ao ter muitos consumidores inadimplentes, o faturamento é afetado, fazendo com que a empresa tenha dificuldades para lidar com as suas contas. 

Logo, para que o seu planejamento financeiro não seja afetado, é preciso sempre levar em consideração a taxa de inadimplência do negócio, para não haver nenhum tipo de surpresa no negócio. 

Por isso, é crucial que empresários conheçam formas de reduzir a inadimplência em sua empresa, e manter as suas finanças equilibradas.

Consulta de CPF

A consulta de CPF é uma das principais formas de reduzir a inadimplência em sua empresa. Isso porque, esse é um processo que será feito antes da venda ou do contrato firmado. 

Dessa forma, você saberá se o consumidor em potencial estará em conformidade com a Receita Federal, como o Imposto de Renda. 

Vale ressaltar que a consulta do CPF, não verifica a existência ou não de dívidas, naquele nome. Para saber mais a respeito de pagamento em atraso, é preciso fazer uma análise de crédito. 

Análise e consulta de crédito

Para saber se existem grandes probabilidades do consumidor ficar em dívida com o seu negócio, será preciso fazer uma análise de crédito. As principais informações que são levadas em consideração nesse contexto, são: 

  • Dados cadastrais;
  • Restrições em seu nome;
  • Perfil de crédito;
  • Renda.

Isso garante que o seu consumidor terá a capacidade de pagar o que você tem para vender, fazendo com que você reduza a inadimplência em sua empresa.

Automação de cobranças

Caso a sua empresa lide com um grande fluxo de clientes, o processo de cobrança, se feito de forma manual, pode ser complexo. 

Isso porque, a cobrança individual, não é prática, e pode aumentar as chances de erros que podem comprometer os resultados. 

Sendo assim, uma dica importante para reduzir a inadimplência em sua empresa, é justamente investir em procedimentos e processos de automação de cobranças. 

Ao automatizar as cobranças, você terá mais tempo para outras atividades, como a própria análise de crédito e ainda terá uma série de relatórios que podem auxiliar em momentos de tomada de decisão. 

Existem muitas formas de se fazer isso, uma das principais maneiras de se fazer é por meio de cobranças recorrentes no cartão de crédito, ou até mesmo por boleto bancário. 

Tanto no boleto, quanto no cartão de crédito, o processo de cobrança é feito de forma mensal. Enquanto no cartão o processo não precisa de nenhuma ação do cliente, sendo debitado diretamente do processo da conta do usuário. Já nos boletos bancários, eles são emitidos e enviados para o pagamento de seus clientes de modo automático. 

Ambas as formas irão ser fundamentais para que o seu negócio po

Sistema de gestão de clientes

Para reduzir a inadimplência em sua empresa, é preciso ter controle em relação aos seus clientes e suas dívidas. 

Ainda é comum que empresários se utilizem de planilhas do excel para fazer isso. No entanto, além de tornar a sua alimentação mais complexa e sujeita a erros, também não é prática. 

Sendo assim, é interessante que você utilize sistemas de gestão. Isso porque nele, não estarão apenas os dados cadastrais dos consumidores, mas geralmente, ele tem uma série de outras funções agregadas a elas.

Logo, é fundamental que os processos relacionados a finanças de sua empresa estejam contidos em apenas um lugar, facilitando o seu processo de gestão. Esses sistemas, inclusive, permitem que você tenha uma lista de inadimplentes. 

Régua de comunicação

O processo de cobrança e possível redução na inadimplência da empresa também pode ser feito por meio da automatização de mensagens que irão lembrar o pagamento e o vencimento de suas dívidas antes da data. 

Sendo assim, é possível inclusive, que seja estruturado um grupo de contatos que envolve, o e-mail e SMS, facilitando o processo de pagamento e evitando que seja necessário que a sua empresa entre em contato de modo direto com o seu credor.

Bom relacionamento

Em último caso, sempre será preciso que a sua equipe entre em contato direto com o cliente como forma de reduzir a inadimplência em sua empresa.

Sendo assim, será preciso que a equipe que trabalha de forma direta com o seu cliente, tenha sempre uma comunicação clara, direta e receptiva. Por isso, vale a pena investir em treinamentos de oratória.

Uma boa comunicação faz com que o número de inadimplentes diminua, pois, com abordagem correta, você irá cobrar o seu cliente, sem que ele fique constrangido e não tenha interesse.

Negociação de dívidas

Uma forma de aumentar a taxa de pagamento em sua empresa, diz respeito a negociação. Mesmo que não seja o ideal, é preciso sempre estar aberto a negociar as dívidas. 

Ao negociar, você terá um valor pago ao seu negócio, mesmo que seja com desconto. Essa opção se mostra mais vantajosa do que manter o cliente inadimplente por tempo indeterminado. 

O processo de negociação de dívidas, juntamente a um bom relacionamento e atendimento ao cliente, pode diminuir a taxa de inadimplência da empresa. 

Para isso, vale uma série de ações, que vão desde o oferecimento de formas de pagamentos diferentes, parcelamento e descontos diversos. 

Além disso, no que diz respeito a reduzir a inadimplência do seu negócio, essas dicas e práticas funcionam melhor quando postas em conjunto como parte da estratégia e rotina do seu negócio, do que quando são aplicadas de forma isolada. 

Políticas de pagamento

É relativamente comum que consumidores não paguem a sua empresa, pois, esquecem ou não percebem que deixaram de pagar o seu negócio.

Portanto, para reduzir a inadimplência em sua empresa, também será necessário que você tenha uma política de pagamento clara em seu negócio. Uma prática interessante é definir um prazo e forma de pagamento que funcione tanto para sua empresa, quanto para o consumidor. 

Com os detalhes do acordo estabelecidos, também é importante que as datas sejam formalizadas por meio de um contrato, e lembradas por e-mail, para garantir que o empresário esteja em dia com suas obrigações.

Benefícios a bons pagadores

Outra estratégia interessante de ser utilizada para a reduzir a inadimplência nas empresas é a aplicação de benefícios para bons pagadores. Isso faz com que você atue de modo preventivo, evitando que os consumidores deixem de pagar em primeiro lugar.

Uma forma de se fazer isso, por exemplo, é o oferecimento de descontos para quem faz o pagamento antecipado, uma opção que está disponível para quem paga no boleto, ou até mesmo oferecer uma pontuação que dê acesso a algum tipo de produto ou serviço exclusivo.

Nota fiscal 

Todo empresário sabe da importância da emissão de nota fiscal para garantir o recolhimento de uma série de impostos. 

No entanto, ela também serve para o controle de cobranças e de inadimplência. Isso se dá pelo fato de que esse documento registra uma cobrança na receita. Nesse contexto, caso haja algum tipo de problema com esse documento, você saberá a quem recorrer.

Protesto de títulos

Em última via, como forma de reduzir a inadimplência em sua empresa também é possível que você proteste o seu cliente. 

Ao fazer isso, você estará informando de modo oficial que existe um indivíduo que está em descumprimento do pagamento. A nota fiscal será um documento requisitado neste momento. 

É possível protocolar um protesto em um cartório de notas em sua cidade. 

Empresas especializadas

Por fim, para facilitar o processo de cobrança, é interessante contar com empresas especializadas, de modo a ajudar nos procedimentos que irão reduzir a inadimplência em sua empresa.

Algumas ferramentas que podem auxiliar nesse momento, são as de negativação do SPC e do Serasa. No entanto, é recomendável sempre que você tente a negociação como primeira alternativa. 

Além disso, essas empresas que oferecem serviços voltados à cobrança possuem a expertise necessária para lidar com o consumidor de modo que você receba o seu pagamento, mas sem que você perca o cliente.

A contratação dessas empresas também desonera o tempo de sua equipe, visto que, todo o contato será feito por meio desses profissionais.

Como uma contabilidade ajuda no controle de inadimplência?

Agora que você já sabe como reduzir a inadimplência em sua empresa, saiba que a melhor forma de se fazer isso, é a partir da contratação de uma contabilidade que ofereça o suporte necessário para o seu negócio. 

Uma contabilidade de confiança permite que você aplique diversas técnicas diferentes para que você consiga fazer as suas cobranças de modo eficaz. Logo, é possível antecipar e cobrar os seus clientes de forma rápida e acessível.

Além disso, uma contabilidade facilita o acesso aos bons pagadores, possibilitando que a sua empresa tenha uma estratégia que privilegie esses consumidores. 

No entanto, essa não é a única forma que uma empresa especializada te ajuda. Ela também é fundamental para que você consiga ter melhores resultados, a partir de uma gestão financeira assertiva. 

A Gestão financeira engloba uma série de ações e procedimentos que irão melhorar os seus resultados e potencializar o valor do patrimônio da sua empresa. Sendo assim, você não irá comprometer a sua saúde financeira, pois levará em conta em seus cálculos a taxa de inadimplência, evitando surpresas desagradáveis na hora de fechar as contas. 

Conte com a MF Consultoria Contábil!

Agora que você sabe como reduzir a inadimplência em sua empresa, conte com o suporte especializado da MF Consultoria Contábil!

Somos uma empresa de contabilidade que está desde 1999 oferecendo serviços contábeis de qualidade, e que por essa razão, possui profissionais e funcionários interdisciplinares que tem a expertise para auxiliar com todas as demandas da sua empresa. 

Entre em contato e saiba mais sobre como podemos te ajudar. Se você achou o conteúdo interessante e quer ler mais textos como esse, acesse nosso blog e nossas redes sociais

Leia Mais: Como declarar o Imposto de Renda MEI!

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Gestão de alta performance: o que é e como aplicar da melhor forma? https://mfconsultoriacontabil.com.br/blog/gestao-de-alta-performance/ https://mfconsultoriacontabil.com.br/blog/gestao-de-alta-performance/#respond Tue, 27 Sep 2022 09:51:30 +0000 https://mfconsultoriacontabil.com.br/?p=3978 Se você é um empresário de qualquer ramo ou setor já deve saber da importância de oferecer um bom serviço para se destacar no mercado.  Para atingir os seus objetivos no mercado e os indicadores financeiros desejados é preciso que todo o seu time tenha uma boa performance. No entanto, isso não é possível sem […]

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Se você é um empresário de qualquer ramo ou setor já deve saber da importância de oferecer um bom serviço para se destacar no mercado. 

Para atingir os seus objetivos no mercado e os indicadores financeiros desejados é preciso que todo o seu time tenha uma boa performance. No entanto, isso não é possível sem que antes se tenha uma boa liderança. 

Apesar disso, de acordo com um estudo do The Brook Books, apenas 31% dos gestores acreditam que o seu time seja capaz de alcançar as metas do negócio. Por esse motivo, é necessário investir em treinamento de pessoal, mas também de gestores e administradores. 

Assim, diretores de empresas estão sempre em busca de aprimorar essa capacidade de liderança e administração de seus gerentes. Muitos deles encontram-se na estratégia de gestão de alta performance.

Mas afinal, no que consiste esse investimento e como ele potencializa a sua empresa? Para saber a resposta dessas e outras perguntas, leia esse texto atentamente. 

Tenha uma leitura!

O que é gestão de alta performance?

A gestão de alta performance nada mais é do que uma série de ações e mudanças que são implementadas dentro de uma organização com o intuito de fazer com que os processos empresariais se tornem mais eficazes.

Nesse sentido, ele atua em algumas frentes de melhoria, como:

  • Melhoria da liderança;
  • Inovação;
  • Elaboração de uma cultura organizacional assertiva;
  • Montagem de um time engajado. 

Essas estratégias convergem para dois pontos principais. O aperfeiçoamento do processo de tomada de decisões e a criação de uma cultura empresarial que aproveita bem o seu capital humano

Assim, ao implementar a gestão de alta performance todos os seus procedimentos operacionais serão otimizados. Isso fará com que você entregue um produto ou serviço com o mais alto padrão de excelência, e terá uma grande vantagem competitiva em relação aos seus concorrentes.

Mas afinal, qual a importância da gestão de alta performance? Veja a seguir um pouco mais sobre a importância dessa estratégia.

Leia mais: Provisão Financeira: entenda o que é e como funciona.

Qual a importância da gestão de alta performance

Na última década, com a popularização dos smartphones e o acesso à internet, as mudanças têm sido cada vez mais rápidas e constantes. Naturalmente, o mercado também foi afetado com isso, e as empresas foram obrigadas a mudar as suas práticas. 

No entanto, nem todos os empreendimentos perceberam o valor de mudar os seus posicionamentos perante ao mercado. E muitas vezes ficaram para trás. 

E é nesse ponto que a gestão de alta performance se faz tão importante. Isso porque essa metodologia de trabalho busca mudar os aspectos negativos de uma gestão tradicional e mostrar novas perspectivas de atuação. 

Uma equipe que busca sempre o alto desempenho melhora os resultados da empresa. Não apenas de forma financeira, mas também entregam um bom produto ou serviço para o cliente. 

Além disso, devido ao treinamento e qualificação de gestores que essa metodologia proporciona, eles conseguirão identificar melhor o potencial de cada colaborador. Isso é crucial para melhorar a produtividade do seu operacional.

Mas afinal, para saber como fazer uma gestão de alta performance do seu empreendimento, antes é preciso saber o que não fazer. Por isso, veja a seguir os principais erros de gestores na hora de implementar esse processo. 

Quais os principais erros na gestão da alta performance?

É muito importante saber o que não fazer, para facilitar o processo de aprendizado de alguma estratégia. Por isso, veja a seguir os principais erros na hora de implementar a gestão de alta performance no seu negócio.

  • Fazer mudanças e não implementar indicadores chave de desempenho (KPIs) para mensurar os resultados;
  • Não valorizar o trabalho bem feito dos colaboradores;
  • Se recusar a investir em qualificação;
  • Ter uma postura de chefe e não de líder;
  • Não adotar soluções tecnológicas para melhorar os processos da empresa. 

Esses são erros que irão atrapalhar o desempenho da sua empresa. A principal consequência disso? Não alcançar os resultados projetados. Veja a seguir como acertar na sua gestão de desempenho. 

Como fazer a gestão da performance da sua empresa?

Nesse ponto do texto, você pode estar se perguntando: como implementar a gestão alta de performance em sua empresa? Como foi falado anteriormente, existe um conjunto de ações de estratégias que devem ser levadas em consideração. 

Veja a seguir algumas delas.

Construa um bom time de profissionais

Uma empresa é construída por seus colaboradores. Nesse sentido, um dos primeiros pontos em que se deve focar para ter uma alta performance é na montagem de um time coeso e organizado. 

Por isso, é necessário revisar o seu processo de recrutamento e seleção de modo a identificar gargalos em seus processos de seleção. 

Com um processo que está mais de acordo com os objetivos da sua empresa. Será muito mais simples contratar profissionais que estão mais de acordo com o que sua empresa pede e que consiga performar em alto nível de acordo com as características do que seu negócio pede. 

Invista em treinamento para lideranças

Se para serem contratados os seus colaboradores devem ter experiência ou conhecimento técnico na função que irão exercer. Na liderança isso não seria diferente, certo? 

Por essa razão, é preciso investir em treinamento para os gestores de modo que eles trabalhem as características que fazem um bom líder. 

Planeje bem 

O planejamento é uma das partes mais importantes de qualquer empreendimento. Por essa razão, outro ponto crucial para a gestão de alta performance de uma empresa, é justamente a realização de planejamentos. 

Afinal de contas, apenas com um bom planejamento você conseguirá tirar os seus planos do papel. Um planejamento bem feito funciona como um mapa que indicará todos os passos que deverão ser tomados para se alcançar aquilo que você precisa.

Aprenda a delegar tarefas

Um erro muito comum dos gestores é querer centralizar todas as decisões e ações em si mesmo. No entanto, uma característica muito importante de um gestor que busca a alta performance é justamente  saber delegar.

Descentralizar as ações da empresa melhora a gestão da empresa e facilita a tomada de decisões. Afinal, é impossível saber com precisão todos os dados e informações da empresa. 

Delegando funções, você terá profissionais especializados em cada setor do seu negócio. Assim, quando chegar a hora da tomada de decisão você terá todos os dados e análises necessárias para mitigar as suas chances de erro.

Qualifique o seu corpo técnico

Uma empresa que preza pela gestão de alta performance busca sempre cuidar das carreiras dos seus talentos. 

Por esse motivo, investir em qualificação dos profissionais da sua empresa é muito importante para melhorar a gestão do seu negócio. Muitos gestores podem pensar que isso é um gasto. No entanto, é um investimento que voltará para a empresa.

Isso porque, todo o conhecimento que eles irão adquirir será colocado em prática na empresa. Assim, a sua empresa estará sempre atualizada com as práticas mais atualizadas do mercado. 

Além disso, é uma boa estratégia de retenção de colaboradores, visto que, eles se sentirão valorizados. 

Tenha uma cultura de feedbacks

O relacionamento entre gestores e colaboradores deve ser uma troca. Assim, é importante que se ofereça espaço para crescimento e melhora. 

A melhor forma de fazer isso no cotidiano é com uma cultura de feedbacks. É comum que se tenha uma ideia de que feedbacks são sempre negativos. 

Porém, essa é uma estratégia que busca dar a oportunidade de seu funcionário entender no que ele é bom e onde ele pode melhorar. Isso permite que ele melhore o seu desempenho de forma a estar mais alinhado com o que a sua empresa precisa.

Porém, cuidado! Os feedbacks devem ser uma troca. Nesse sentido, é importante criar um ambiente saudável onde o colaborador também se sinta à vontade para expor as suas vivências e possibilitar que a gestão também melhore. 

Como você pôde observar são ações que devem ser tomadas para que você implemente a gestão de alta performance no seu negócio. No entanto, isso não precisa ser feito de forma individual. É sempre bom ter ao seu lado profissionais que têm experiência em trabalhar as potencialidades das empresas. 

Como a MF Consultoria Contábil melhora o desempenho da sua empresa. 

Se você deseja implementar a gestão de alta performance no seu empreendimento, você pode contar com a MF Consultoria Contábil! Com mais de 20 anos de mercado, somos especialistas em lidar com a gestão dos mais diversos setores de uma organização. 

Nesse sentido, você terá todo o acompanhamento para fazer com que a sua empresa funcione com um alto desempenho. Isso porque, nosso atendimento é altamente personalizado, ou seja, você terá todas as soluções feitas exatamente para o que o negócio precisa.

Veja a seguir com mais detalhes, como a MF ajuda a gestão de alta performance da sua firma.

Gestão de departamento pessoal

Ao longo desse texto, foi enfatizada a importância de ter uma gestão voltada para as pessoas da sua empresa. Nesse sentido, a Gestão de Departamento Pessoal da MF te dará todo esse suporte. 

O Departamento pessoal cuida de todas as obrigações relacionadas aos seus colaboradores. Nesse sentido, você trabalhará de forma muito mais assertiva. Algumas funções desse setor, incluem: 

  • Melhora no processo de admissão;
  • Controle da folha de ponto;
  • Elaboração da folha de pagamento;
  • Propõe benefícios;
  • Cuida do processo demissiona.

Vale ressaltar que, talvez esse seja um dos setores mais importantes do empreendimento. Afinal, o capital humano é imprescindível para o bom funcionamento operacional.

Para gerir melhor os seus colaboradores e garantir  a sua performance nada melhor do que ter ajuda especializada.

Gestão financeira

De nada adianta pensar em alta performance se o seu financeiro não estiver organizado. Com isso, ter a solução da gestão financeira da MF também ajuda no alto desempenho do empreendimento. 

A gestão financeira nada mais é do que uma uma série de métodos e estratégias que tem como fim controlar o uso dos recursos financeiros da empresa. Assim, o seu departamento financeiro ficará extremamente organizado, seguro e assertivo. 

Se você pensa em gestão de alto desempenho ter o financeiro organizado é fundamental. Afinal, os recursos do negócio são os seus pilares, se eles estiverem frágeis, eventualmente o seu empreendimento terá problemas estruturais que podem levar à falência. Por isso, é sempre bom investir em sua saúde financeira.

Além disso, a gestão financeira permite que se lucre mais, e dessa forma, você poderá investir ainda mais na performance de sua organização. Algumas ações de gestão financeira, são: 

Dessa maneira é possível dizer que a gestão financeira é o que permite investir de fato na gestão de alto desempenho do empreendimento. Assim, por se tratar de uma função de alta responsabilidade que exige muito conhecimento técnico, tenha sempre um suporte profissional especializado ao seu lado. 

Planejamento tributário

De maneira geral, para que os seus resultados e desempenho sejam positivos, é preciso estar em dia com todas as suas obrigações. Isso porque, ao ter tudo quitado, você pode focar no que realmente importa, a sua atividade fim. 

Uma das coisas que mais tira o sono de empresários são as suas responsabilidades tributárias. Nesse sentido, é fundamental ter ao seu lado ajuda para que você entenda melhor como funciona a sua tributação e não deixe nada passar. 

Com isso, o serviço de planejamento tributário da MF, permite que você tenha um controle detido do seu setor fiscal e contábil, o que possibilita não apenas o pagamento em dia, mas a diminuição da incidência de impostos em seu negócio. 

Essa estratégia também é chamada de elisão fiscal e tem como objetivo justamente planejar e permitir que você pague menos impostos dentro dos conformes da lei. Tudo isso trabalhando em algumas frentes:

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Como você pôde observar, para se ter uma gestão de alto desempenho em sua empresa, existe uma série de pontos de atenção. Lidar com isso e ainda com todas as questões comuns da administração de uma firma pode ser difícil. 

Por isso, gostaríamos de enfatizar novamente a importância de ter uma empresa especializada como a MF Contábil ao seu lado. 

Entre em contato e comece uma parceria para implementar uma gestão de alta performance no seu negócio!

Gostou do conteúdo? Acesse nosso blog e leia mais dicas de gestão e empreendedorismo. 

Leia mais: Manter um funcionário: saiba quais são os custos de um funcionário de um supermercado.

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EBITDA: O que é, vantagens, desvantagens e como calcular https://mfconsultoriacontabil.com.br/blog/ebitda/ https://mfconsultoriacontabil.com.br/blog/ebitda/#respond Tue, 22 Feb 2022 20:11:17 +0000 https://mfconsultoriacontabil.com.br/?p=2612 O EBITDA é um documento contábil utilizado como uma ferramenta muito útil para apresentar e representar os resultados de uma operação empresarial, servindo como um dos principais e mais utilizados parâmetros de avaliação de uma companhia em sua produção financeira estrita Fundamental para qualquer empresa, além de gerar receita, por óbvio, é tornar possível que […]

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O EBITDA é um documento contábil utilizado como uma ferramenta muito útil para apresentar e representar os resultados de uma operação empresarial, servindo como um dos principais e mais utilizados parâmetros de avaliação de uma companhia em sua produção financeira estrita

Fundamental para qualquer empresa, além de gerar receita, por óbvio, é tornar possível que toda a sua comunidade empresarial consiga compreender rapidamente e de forma muito concisa quais são os seus resultados em relação à sua forma particular de geração de receita.

Por meio do EBITDA, um documento contábil fundamental para todo e qualquer tipo de negócio, independente do seu porte, regime ou mesmo ambiente operacional, é possível conhecer quais são as peculiaridades que dizem respeito à produção financeira da empresa.

Assim, é mais do que fundamental fazer com que esse documento seja parte da rotina contábil da sua empresa.

No entanto, para colocar ele no rol de documentos contábeis necessários para a sua empresa, é necessário, antes, conhecê-lo de forma mais aprofundada. Vem ver!

Saiba mais: Diferença entre ME e EPP: Entenda como funciona

O que é EBITDA?

O EBITDA – Earnings Before Interest, Taxes, Depreciation and Amortization – é um documento contábil que tem por objetivo demonstrar quais são os Lucros antes dos Juros, Impostos, Depreciação e Amortização e pode também ser chamado de LAJIDA.

Sua principal função é demonstrar de forma consolidada quais foram os resultados operacionais da sua empresa.

Assim, por meio dele, é possível conhecer e avaliar quais são as condições reais de operação de um negócio.

Para que serve o EBITDA?

Por meio do EBITDA é possível analisar a forma como uma empresa gera seu caixa, possibilitando uma medição com maior precisão da produtividade e, sobretudo, da eficiência do seu negócio.

Isso acontece porque o documento desconsidera algumas variáveis mais complexas, como, por exemplo, os financiamentos tomados pela empresa – e que podem, por sua vez, serem analisados a partir de uma óptica mais apropriada e, sobretudo, exclusiva.

Saiba mais: Empresário Individual: Tudo o que precisa saber

Qual é a importância de calcular o EBITDA?

O documento contábil é fundamental para toda empresa porque ele contribui com uma visão que vai além da conjuntura que normalmente é observada no momento de tomar uma decisão: financiamentos e alavancagem.

Assim, ele demonstra de forma mais clara a situação operacional de uma empresa, que deve ser utilizado de forma conjunta com outros números, sobretudo aqueles que indicam a evolução do faturamento, seu lucro líquido e seu endividamento.

Saiba tudo sobre o EBITDA:

Diferença entre EBITDA e EBIT

A diferença entre EBIT e EBITDA está ligada ao conceito e “até onde se estende” a possibilidade analítica que o documento está determinado a proporcionar às equipes administrativas de uma empresa.

O EBIT – Earnings Before Interest and Taxes, Lucro Antes de Juros e Impostos – difere do EBITDA porque o segundo ainda leva em consideração também a Depreciação e a Amortização, que formam, no acrônimo, as duas letras finais.

Saiba mais: Contabilidade para Franquias: Saiba como escolher a melhor

Quais são as vantagens e desvantagens do EBITDA?

O EBITDA tem, dentre suas vantagens, o fato de desconsiderar alguns aspectos financeiros que não são recorrentes, tendo seu foco estrategicamente posicionado sobre aquilo que é sumariamente operacional.

Enquanto desvantagem, o documento é bastante restrito quando utilizado para interpretar movimentações operacionais de instituições financeiras, não sendo recomendado, portanto, para esse tipo de análise, sobretudo quando têm como atividade principal operações financeiras.

Afinal, como calcular o EBITDA?

Para calcular o EBITDA é necessário, antes de qualquer coisa, descobrir qual o lucro operacional de uma empresa. Para que seja possível chegar a esse resultado, é necessário proceder da seguinte forma:

  • Encontre o valor que resulta do lucro operacional da empresa, que é fornecido por meio da:
    • Subtração do custo das mercadorias que foram comercializadas e das despesas operacionais.

A partir disso, é necessário ainda adicionar o lucro operacional e descontar a depreciação, bem como a amortização daquilo que está incluso em todos os custos de mercadorias que foram vendidas e, por fim, as despesas operacionais.

Saiba mais: Provisão Financeira: Entenda o que é e como funciona

Cálculo de lucro operacional

Para calcular o lucro operacional de uma empresa é necessário conhecer qual o valor do seu lucro bruto e, a partir desse valor, calcular quais foram as suas despesas operacionais.

Esse resultado, vale mencionar que será obtido apenas por meio da apuração das despesas comerciais e das despesas mais diversificadas que não se enquadram, necessariamente, àquelas que não estão enquadradas nesses dois grupos anteriores.

Cálculo de depreciação

Para que seja possível calcular a depreciação de um ativo, é necessário entender, antes, o tempo de vida útil de um ativo e o custo financeiro que ele tem ao longo de toda a sua vida.

Assim, as empresas devem sempre considerar esse cálculo e conceito contábil a fim de determinar corretamente qual o valor de depreciação que um ativo terá.

Para calcular, leve em consideração:

Depreciação anual = Custo de aquisição –  Valor residual do ativo / Anos de vida útil.

Cálculo de amortização

O cálculo da amortização tem por objetivo determinar o valor do pagamento periódico que deve ser realizado a um empréstimo, que inclui alguns valores que são variáveis – a depender da taxa de juros e o valor de uma parcela.

Para chegar a esse valor, é necessário calcular:

Valor inicial – Valor residual / Vida útil.

Como calcular na prática?

A formulação do EBITDA é:

Lucro operacional líquido + Depreciações + Amortizações

Tendo o resultado desse cálculo, obtido por meio dos cálculos anteriores, será possível fazer a correta aplicação, chegando ao resultado necessário para a sua análise.

Saiba mais: Ciclo Financeiro: O que é, importância e como calcular

Como podemos te ajudar?

A MF é uma consultoria contábil que pode contribuir com o desenvolvimento dos diferentes relatórios que sua empresa, melhorando a sua interpretação de dados essenciais para o seu planejamento e, sobretudo, para a tomada de decisão em seu negócio.

Quer saber mais? Basta clicar no banner abaixo e descobrir tudo sobre como podemos contribuir com a sua empresa.

Conclusão

O relatório contábil EBITDA é fundamental para a organização financeira de uma empresa, bem como para a tomada de decisão em seu negócio.

Por meio do relatório também é possível obter resultados mais orgânicos para a sua empresa, melhorando seu desenvolvimento ao longo do tempo e possibilitando projetos cada vez mais acertados e lucrativos.

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Modelagem de Processos: o que é, benefícios e como implantar https://mfconsultoriacontabil.com.br/blog/modelagem-de-processos/ https://mfconsultoriacontabil.com.br/blog/modelagem-de-processos/#respond Tue, 09 Nov 2021 00:41:18 +0000 https://mfconsultoriacontabil.com.br/?p=2237 A modelagem de processos é a representação de todos os fluxos de trabalho existententes em uma empresa e é uma das formas mais úteis de documentar as atividades de um negócio, bem como mantê-lo em constante análise e melhoria Também chamada de Business Process Modeling (BPM), a modelagem de processos é fundamental para a organização […]

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A modelagem de processos é a representação de todos os fluxos de trabalho existententes em uma empresa e é uma das formas mais úteis de documentar as atividades de um negócio, bem como mantê-lo em constante análise e melhoria

Também chamada de Business Process Modeling (BPM), a modelagem de processos é fundamental para a organização de uma empresa.

Seja para organizar seus fluxos de trabalho, seja para documentá-los, formando um arcabouço documental de um negócio, essa ferramenta é necessária para que se tenha a correta visualização de tudo o que acontece em relação às atividades de uma empresa.

Por meio dessa documentação, é possível refletir de que forma se dá a organização do trabalho, atuando de forma assertiva na melhoria contínua dos seus processos e na excelência de sua produção.

Veja, a seguir, tudo o que você precisa para fazer modelar os processos de uma empresa e quais são os principais benefícios que se pode obter por meio dessa atividade.

Modelagem de Processos de Negócio: o que é?

A modelagem de processos é uma atividade que tem por objetivo compreender os fluxos de trabalho existentes em uma empresa, atuando de forma ativa para melhorá-los.

Essa é uma maneira, portanto, de aumentar a produtividade de uma empresa, desenhando exatamente quais são os fluxos que uma atividade percorre, bem como apurando quais são os responsáveis diretos por cada uma dessas atividades.

Dessa forma, fazer a modelagem dos processos de uma empresa tem como principal objetivo o aumento da sua eficiência, a redução de falhas de comunicação e, sobretudo, a busca por excelência em cada uma das suas entregas.

Saiba mais: Endividamento empresarial: saiba como prevenir (ou remediar)

Benefícios da modelagem de processos

Dentre os principais benefícios que encontramos ao modelarmos os processos de nossa empresa, certamente nos deparamos com o mais importante deles: A compreensão do que é realmente o nosso trabalho e a finalidade dele.

No entanto, ainda que isso seja sumariamente importante, não encontramos nisso a única qualidade desse processo. Veja, a seguir, outros pontos que se destacam desse momento de observar, repensar e organizar a nossa empresa:

Diminuição de atrasos e aumento da eficiência nas entregas

Um dos principais pontos que se destacam na modelagem do processo de trabalho está relacionada ao fato de que, uma vez tendo ciência do fluxo que as informações percorrem dentro de uma empresa e em suas diferentes equipes, é possível aumentar a eficiência.

Assim, cada um sabe exatamente o que fazer e qual é o sentido exato do que faz em seu trabalho, melhorando, dessa forma, os resultados obtidos tanto por sua equipe quanto pela empresa como um todo.

Padronização da modelagem de processos internos do negócio

Outro ponto que se destaca a partir do momento que passamos a fazer a modelagem de tudo o que ocorre dentro da empresa é que um processo não é, apenas, uma proposta do que deve ser feito, mas um reflexo já otimizado do que é feito pelos colaboradores.

No entanto, uma vez documentadas as atividades e os fluxos de trabalho, é possível esperar que tudo sempre siga um mesmo padrão, evitando, dessa forma, erros e falhas processuais que podem comprometer os resultados de toda a empresa.

Saiba mais: Gestão de indicadores: o que é, benefícios e como implementar

Refletir acerca das regras da empresa voltadas aos negócios

Toda empresa deve e certamente tem as suas regras operacionais que, muitas vezes, podem estar desatualizadas ou mesmo em dissonância com aquilo que deve ser buscado pelas equipes de trabalho.

Dessa forma, é fundamental que a empresa possa refletir, com base nos resultados da modelagem dos seus processos, também as suas regras operacionais, buscando sempre pelo aumento de eficiência e pela quebra de engessamentos presentes na operação.

Como fazer Modelagem de Processos em 5 etapas

A modelagem de processos prevê cinco etapas que devem ser observadas, sobretudo para que esses procedimentos sejam resultado do que a empresa já pratica em seu dia a dia, mas que também preveja um mecanismo de ação de melhoria contínua.

Sendo assim, confira agora os passos que devem ser dados para a modelagem dos processos de uma empresa:

Saiba mais: Captação de Recursos Financeiros: Modalidades e Como Fazer

1. Defina a técnica ou abordagem a ser usada

O modelo top-down é aquele que reflete a hierarquia básica da empresa. Assim, a modelagem será resultado de uma decisão a ser refletida pelas equipes de trabalho.

Já a bottom-up é o completo oposto. Nela, se busca a autonomia das equipes e, portanto, a organização da modelagem seria resultado do que as equipes compreendem como ideal nos fluxos de trabalho.

Por fim, o modelo middle-out busca a compreensão de que o conhecimento pode se dar nessas duas direções, sendo resultado do que a gestão determina como daquilo que os colaboradores compreendem como o que melhor se adapta às atividades do dia a dia.

2. Coleta de informações

O passo de coletar informações é fundamental, pois é nesse momento que, uma vez decidida a abordagem, é necessário, seja ela qual for, compreender de que maneira as equipes de trabalho se movimentam e o fluxo que as informações percorrem na empresa.

Saiba mais: Consultoria Financeira para Pequenas Empresas, Vale a Pena?

3. Diagramação do processo

A partir das informações coletadas, é o momento de desenhar os processos de trabalho em um negócio. Por meio da diagramação deles é possível visualizar rapidamente qual a função de cada equipe na teia de ações diárias dentro da empresa.

4. Documentação

Por meio da diagramação dos processos de trabalho é fundamental que se documente os processos internos de cada equipe em si, e de como cada um reflete no processo amplo e geral da empresa. Dessa forma, busca-se estruturar o que se observou ao longo da análise.

Outro aspecto fundamental da documentação também é a busca por otimizar os processos percebidos no tempo de análise, melhorando os resultados da empresa e sua organização.

Saiba mais: O que é a gestão de documentos? Veja e entenda o processo

Quer saber mais sobre como documentar processos da sua empresa?

5. Implementação

A fase de implementação da modelagem de processos está relacionada com a busca pela melhoria contínua de uma organização.

Assim, tudo aquilo que fora percebido enquanto passível de otimização é implementado nessa fase, melhorando, assim, os resultados que poderão ser alcançados pela empresa a curto, médio e longo prazo.

A MF Consultoria Empresarial presta suporte às empresas que buscam compreender de que forma as suas atividades se complementam e se estruturam. Saiba mais, agora, sobre nossos serviços!

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Conclusão

A modelagem de processos é uma ferramenta essencial para que se possa refletir sobre as atividades de uma empresa, o fluxo que a informação percorre entre as equipes de trabalho e como isso influencia em seus resultados.

Assim, a observância desses fluxos é algo que pode contribuir com a saúde de um negócio, sobretudo na organização de suas demandas e na otimização dos seus resultados.

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Custo da Mercadoria Vendida: como é feito o cálculo do CMV? https://mfconsultoriacontabil.com.br/blog/custo-de-mercadoria-vendida/ https://mfconsultoriacontabil.com.br/blog/custo-de-mercadoria-vendida/#respond Wed, 20 Oct 2021 23:17:20 +0000 https://mfconsultoriacontabil.com.br/?p=2202 Saber exatamente qual o custo da mercadoria vendida contribui com uma melhor precificação dos seus produtos e, consequentemente, com uma maior saúde financeira para a sua empresa. Saiba tudo, agora, sobre como fazer o cálculo do CMV Para que uma empresa possa ter sempre saúde financeira em dia e manter todos os seus pagamentos em […]

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Saber exatamente qual o custo da mercadoria vendida contribui com uma melhor precificação dos seus produtos e, consequentemente, com uma maior saúde financeira para a sua empresa. Saiba tudo, agora, sobre como fazer o cálculo do CMV

Para que uma empresa possa ter sempre saúde financeira em dia e manter todos os seus pagamentos em ordem, é fundamental que conheça alguns conceitos que podem contribuir de forma positiva com a organização das suas finanças.

O cálculo do CMV é justamente um desses conceitos que contribuem com uma melhor organização da empresa, uma vez que esse dado revela o exato preço de custo de uma mercadoria – indo muito além daquele que se paga ao adquiri-la.

Assim, é fundamental que você, enquanto empreendedor, tenha sempre à mão esses conceitos, de forma que possa aproveitá-los para melhor estruturar seu negócio, levando-o ao lugar que você realmente quer que ele chegue.

Confira, então, o que é esse cálculo e como realizá-lo!

O que é Custo da Mercadoria Vendida (CMV)?

Custo da Mercadoria Vendida é o valor total que uma empresa mobiliza para ter consigo os itens que serão disponibilizados ao mercado. Ou seja, o CMV é o preço de custo de um produto, o que vai muito além, no entanto, do valor da sua compra.

O CMV considera, além do valor pago para a aquisição de um produto, fatores como impostos, valores gastos no transporte do produto, o custo da sua armazenagem, etc.

Tudo aquilo que, portanto, é necessário mobilizar para termos um produto para a venda, é considerado no CMV, o que vai fornecer, por sua vez, um resultado importante para se considerar no momento de colocar o produto no mercado, com seu valor correto.

Para que serve o Custo da Mercadoria Vendida?

Saber qual o Custo da Mercadoria Vendida contribui com uma melhor organização do caixa da sua empresa. Esse valor é determinante porque é por meio dele que conseguimos fazer a precificação correta dos produtos que serão disponibilizados para o mercado.

Assim, você tem sempre em conta o que precisa vender e qual o faturamento que deve atingir para manter seu estoque em dia com seus produtos, sem reduzir o poder de compra do seu negócio e ficar em uma situação que não possa atender às demandas do mercado.

Quer saber como melhorar o controle de caixa da sua empresa?

Como é feito o cálculo do CMV?

Para fazer o cálculo do CMV é necessário mobilizar alguns cálculos que já devem fazer parte dos relatórios financeiros e contábeis da sua empresa.

Assim, é igualmente importante ter os documentos do seu negócio sempre bem organizados, de forma que seja simples buscá-los para, então, ter acesso às suas contas.

Veja, a seguir, quais são os elementos que fazem parte do cálculo do CMV e como apurá-lo.

Elementos inclusos no cálculo

Os elementos que uma empresa precisa apurar para descobrir qual o resultado do CMV em um período são: as compras realizadas, o valor do estoque inicial e o valor do estoque final.

Ao fim da apuração, deve-se aplicar a formulação:

  • CMV = EI + C – EF

Veja, a seguir, o que é e como apurar cada variável.

Compras

O valor das compras vai além daquele que consta na nota fiscal de saída, fornecida pela empresa que vendeu os produtos para o seu negócio.

Nesse valor devem também constar toda a sorte de impostos, custos com frete, com o armazenamento – caso necessite de algo mais especial – e até mesmo de manuseio no traslado.

Tudo o que, de alguma forma, gere custos para a empresa deve ser adicionado a esse valor – até mesmo o custo das caixas masters, por exemplo.

Valor do Estoque Inicial

O valor do estoque inicial é o cálculo de tudo aquilo que está em seu estoque no ato da adição do valor daquilo que foi comprado.

Assim, o valor do estoque inicial também deve assumir os custos com a manutenção da mercadoria armazenada durante o tempo – caso incida.

Esse é um cálculo bastante importante, uma vez que os valores podem sofrer variação ao longo do tempo, entre uma compra e outra e, ainda, entre custos de transporte ou armazenagem.

Valor do Estoque Final

Em relação ao valor do estoque final, assume-se o saldo final do estoque no período analisado, descontando todas as vendas e demais saídas que ocorreram ao longo do tempo estudado.

O valor do estoque final é fundamental de ser apurado para que as projeções de compras sejam melhor definidas pela empresa.

CMV por Mercadoria

Nesse tipo de cálculo consideramos a quantidade de itens que existem em estoque.

Assim, se uma empresa dispõe de 10 itens em estoque, no início do mês e ao longo do período adquiriu mais 10 e, ao fim do mês, tinha apenas 5 em estoque, aplicamos o seguinte cálculo:

  • CMV = EI + C – EF

O CMV, neste caso, especificamente, é assim calculado:

  • CMV = 10 + 10 – 5
  • CMV = 15

CMV por Saldo Monetário

O cálculo do Custo da Mercadoria Vendida por saldo monetário considera o valor que a empresa mobilizou em estoque e o valor convertido em vendas.

Assim:

  • CMV = EI + C – EF

O CMV, neste caso, utilizará o valor em dinheiro depositado, tendo cada item custado para a empresa R$ 1 mil.

  • CMV = 10.000 + 10.000 – 5.000
  • CMV = 15.000

Assim, independente do valor da venda, o cálculo revela que os 15 itens vendidos custaram R$ 15 mil para a empresa.

Qual é a importância de saber o Custo da Mercadoria Vendida?

Conforme vimos nos exemplos acima, saber o CMV contribui com uma melhor precificação dos itens que vendemos, além de ser também diretamente responsável pelo planejamento de nossas aquisições.

Dessa forma, temos um melhor controle de estoque e, assim, melhores resultados em relação ao nosso controle financeiro e fluxo de caixa.

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Conclusão

O cálculo do Custo da Mercadoria Vendida é fundamental para que uma empresa possa fazer um controle correto do preço de venda dos seus produtos, bem como um controle de estoque mais realista.

A partir dos valores que o CMV nos entrega, é possível, portanto, levar mais saúde financeira para o nosso negócio, bem como melhorar a gestão empresarial como um todo.

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Valuation para pequenas empresas: como fazer na prática! https://mfconsultoriacontabil.com.br/blog/valuation-pequenas-empresas/ https://mfconsultoriacontabil.com.br/blog/valuation-pequenas-empresas/#respond Wed, 13 Oct 2021 23:01:49 +0000 https://mfconsultoriacontabil.com.br/?p=2174 Você tem dificuldade em calcular o valuation para pequenas empresas ? Em 2021 o Brasil abriu mais de um milhão de novos pequenos e micro negócios. Esse marco é fundamental porque traz para a nossa conversa uma realidade: os pequenos e microempreendedores são a maioria no Brasil. E, sendo a maioria, por que é que […]

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Você tem dificuldade em calcular o valuation para pequenas empresas ? Em 2021 o Brasil abriu mais de um milhão de novos pequenos e micro negócios. Esse marco é fundamental porque traz para a nossa conversa uma realidade: os pequenos e microempreendedores são a maioria no Brasil.

E, sendo a maioria, por que é que olhamos tanto para as grandes empresas – sendo por meio de exemplos, de estratégias ou ferramentas analíticas – quando se trata de conhecer e estudar o mundo dos negócios?

A realidade, nesse caso, é muito maior do que uma simples aproximação conceitual. Ela nos propõe uma grande reversão na forma de fazer negócios no Brasil e no mundo e, sobretudo, nos convida a pensar que o futuro é, certamente, das pequenas empresas.

Elas já são as maiores geradoras de emprego e, agora, impressionam também por conta da sua rentabilidade. Mas algumas perguntas ainda nos cabe responder.

Como é que podemos saber exatamente o quanto essas empresas valem em termos financeiros e extrapolam o evidente ganho que trazem para a sociedade?

De que forma podemos calcular o valor ideal dessas empresas no momento de realizar a compra delas ou mesmo no momento de vendê-las, alcançando um preço justo por elas?

A resposta para esses questionamentos é dada por uma ferramenta bastante importante: o valuation para pequenas empresas, que é justamente o que vamos conhecer agora.

Veja também:

O que significa fazer o valuation para pequenas empresas?

Fazer valuation para pequenas empresas diz respeito à aplicação de formulações para se poder chegar ao valor de uma empresa.

Por meio desse cálculo, é possível reconhecer rapidamente qual a saúde de uma empresa, seja analisando seu fluxo de caixa, seus ativos e seus passivos e, assim, apurar qual é o futuro dessa empresa – sobretudo se ele é sustentável ou não.

Assim, fazer valuation de uma pequena empresa é uma forma de conhecê-la de forma aprofundada, extrapolando aquela primeira observação que pode nos indicar se algo vai bem ou mal em um negócio.

Por meio de um dado bastante realista, podemos, então, criar um planejamento que possa dar conta de melhorar a saúde de uma pequena empresa, reposicionando-a como um negócio realmente rentável e de sucesso.

Quando buscar fazer avaliação do seu negócio?

A avaliação de uma empresa pode e deve ser feita a qualquer tempo, sobretudo porque é por meio dessa avaliação que se pode conhecer com precisão real situação da sua administração.

Saber se um negócio é bem administrado e se está gerando lucro conforme o esperado é necessário para podermos, de forma bastante prática, fazer qualquer correção de fluxo que seja necessária para que, então, possamos ter um negócio próspero.

Portanto, a avaliação de uma empresa não deve ocorrer apenas quando se identifica que algo não está indo conforme o esperado e tampouco apenas antes de se prospectar a sua venda.

Quanto mais conhecemos sobre a nossa empresa, mais podemos nos aproximar do seu ponto ideal de desenvolvimento e, assim, de rentabilidade.

Desafios do valuation para pequenas empresas

Um dos maiores desafios a superar no momento de fazer o valuation para pequenas empresas está relacionado à dificuldade que muitas enfrentam quando se trata da organização das suas finanças.

A maior dessas dificuldades está relacionada à forma como as empresas são geridas, sobretudo quando há a mistura das finanças do negócio com as finanças dos seus proprietários.

Outra delas está também relacionada com a falta de um método preciso o suficiente para a organização documental, o que pode causar sérias complicações no momento de fazer o valuation, que depende, necessariamente, de informações confiáveis.

imagem – como avaliar uma empresa para venda

3 métodos para cálculo do valuation para pequenas empresas

Uma vez organizada a documentação da sua empresa e separada em definitivo as finanças do negócio das suas próprias, enquanto gestor, administrador ou proprietário, é hora de saber como chegar ao valor que determina o seu valuation.

Veja, a seguir, as três formas mais comuns de fazer valuation para pequenas empresas:

Fluxo de Caixa Descontado (FCD)

O FDC é um método cujo objetivo é demonstrar o valor de uma empresa no tempo presente e, ainda, de analisar o seu potencial de gerar mais dinheiro, projetando seu caixa para o tempo futuro.

Essa é a forma mais comum de se fazer valuation de uma empresa, e uma das mais descomplicadas.

O valuation de uma pequena empresa por meio do FCD baseia-se em projeções que, portanto, podem ser ou não cumpridas de acordo com os acontecimentos do decorrer do caminho de um negócio.

Valor patrimonial

Para fazer valuation para pequenas empresas é possível utilizar também o valor patrimonial para determinar o quanto uma empresa realmente vale. Para tanto, é necessário somar os seus ativos circulantes e os não circulantes.

A partir desse resultado, é necessário subtrair os circulantes dos não-circulantes, chegando ao valor real da empresa de uma forma bastante simples – mas que exige uma grande organização da empresa em relação aos seus documentos.

Múltiplos de Mercado

Fazer o cálculo do valuation para pequenas empresas também é possível por meio de múltiplos de mercado, que compara o desempenho econômico de um negócio com outro, que tenha características semelhantes.

Por meio dessa comparação, é possível avaliar uma empresa, de forma a aproximá-la do estado perfeito do seu mercado.

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Conclusão

Fazer valuation para pequenas empresas é uma forma simples de compreender qual a posição de um negócio frente ao seu mercado e, sobretudo, qual o valor que essa empresa adquiriu com o tempo do seu exercício.

Por meio desse resultado é possível identificar quais são os pontos de melhoria que podem ser executados, viabilizando, inclusive, mais rendimento, melhor organização financeira e, ainda, um valor mais alto de mercado.

Assim, o valuation deixa de ser algo relacionado apenas às necessidades de grandes empresas e deve começar também a fazer parte do vocabulário de pequenos negócios, fundamentais para a organização econômica brasileira.

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Como começar a empreender: veja as tendências e dicas (2021) https://mfconsultoriacontabil.com.br/blog/comecar-empreender/ https://mfconsultoriacontabil.com.br/blog/comecar-empreender/#respond Wed, 29 Sep 2021 17:00:40 +0000 http://blog.mfconsultoriacontabil.com.br/?p=359 Independência financeira, gestão dos próprios horários, flexibilidade… tudo isso faz parte da vida de um empreendedor, mas como começar a empreender? Veja, agora, as nossas melhores dicas para quem está começando! Empreender é uma das coisas que mais costumam aparecer em listas de resoluções de ano novo. O que nem sempre aparece, no entanto, é […]

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Independência financeira, gestão dos próprios horários, flexibilidade… tudo isso faz parte da vida de um empreendedor, mas como começar a empreender? Veja, agora, as nossas melhores dicas para quem está começando!

Empreender é uma das coisas que mais costumam aparecer em listas de resoluções de ano novo. O que nem sempre aparece, no entanto, é como começar a empreender.

Para dar realmente certo, uma empresa depende de uma organização dos seus processos internos – financeiros, operacionais, logísticos, de produção, de atendimento… – e conhecer as melhores formas de fazer isso é um dos primeiros passos de todo empreendedor.

Se você está com o plano de empreender na gaveta, hoje vamos dar o primeiro passo para tirá-lo do papel. Vem com a gente!

Conheça os ramos em alta para começar a empreender no Brasil

Antes de começar a empreender, é fundamental saber em que empreender e, sobretudo, como começar a empreender.

Como sabemos, existem diversas modalidades de negócios a se considerar, cada um com as suas vantagens e desvantagens.

A seguir, vamos tratar de modelos de negócios que podem ser interessantes para quem está começando.

Veja:

Franquias para começar a empreender

Abrir um ponto de venda ou de prestação de serviço de uma marca já consolidada é uma forma de estar um passo à frente das dificuldades comuns de quem está começando, como planejar o marketing e estruturar a marca.

No entanto, é importante ter uma coisa em mente: fuja sempre que possível daquelas sazonalidades – lembra das muitas franquias de frozen yogurt? Quantas ainda estão ativas? – e busque sempre por serviços e produtos já consolidados.

Dessa forma é possível preservar seus investimentos e garantir uma empresa mais longeva.

A MF Consultoria conta com um serviço de contabilidade específico para atender franquias. Conheça-o agora!

Serviços para pets

Com a pandemia causada pelo novo Coronavírus ocorreu uma elevação do ritmo de adoção de animais domésticos. No entanto, à medida que as pessoas retomarem as suas rotinas, haverá também a busca por serviços que deem conta dos cuidados com os pets.

Investir na prestação de serviços de pet sitter ou de dog walker é uma maneira de atender às demandas do público que adotou um bichinho durante a pandemia e que agora precisará manter os cuidados com ele, mesmo que de longe.

E-commerces

Os e-commerces são uma excelente forma de empreender, ainda mais quando mais pessoas estão em casa a fim de se proteger do novo Coronavírus.

Em 2020, primeiro ano da pandemia, os e-commerces tiveram um aumento em 41%, permitindo que muitas pessoas acabassem por passar a vê-los como algo diferente da complementação de renda e, sim, como a principal.

É possível começar sem mesmo ter um site ou um produto, sobretudo porque, com o aumento dos marketplaces, o marketing por si só é garantido, enquanto o produto vendido pode ser adquirido sob demanda com serviços de dropshipping.

Desenvolvimento de jogos

O mercado de desenvolvimento de jogos é, apesar de ser muito competitivo, rico em espaço para quem queira ingressar, sobretudo quando quem pede passagem tem uma ideia realmente criativa.

Capazes de gerar monetização, é possível também empreender na indústria de jogos, que apresentou um crescimento de 26% em 2020, com um faturamento de mais de 70 bilhões de dólares.

Ainda que o desenvolvedor compita com grandes da indústria, cada um pode alcançar um espaço sob o sol.

Clubes de assinatura

Nos clubes de assinatura cabem muitos formatos e propostas, e direcionadas para múltiplos públicos. Beleza, pet, alimentação, bebidas e até mesmo roupas para gestantes já fazem parte dessa possibilidade no mercado.

Lançar a caixa, embora dependa de algum exercício de marketing, pode ser também uma excelente oportunidade para se empreender.

6 dicas para começar a empreender

Agora que você já sabe diversos nichos para começar a empreender, é hora de saber como começar a empreender de fato.

A seguir, separamos algumas dicas para que você identifique como começar a empreender, reflita a respeito dos passos a serem dados e, sobretudo, os dê.

Veja!

Entenda o mercado, antes de começar a empreender

O primeiro passo a ser dado é o de compreender o comportamento do mercado.

Pesquise bastante sobre o nicho da empresa que você deseja abrir para entender quais são as suas principais características e como explorá-las de maneira estratégica.

Trace metas e objetivos

Tenha sempre no papel um planejamento sólido para o seu negócio, pois é dessa forma que você poderá saber onde está chegando e, sobretudo, o que fazer para realmente chegar no lugar em que deseja.

O primeiro passo sobre como começar a empreender sempre se dará no estudo dedicado sobre o seu mercado.

Formule o plano de negócios antes de começar a empreender

Antes mesmo de começar, é importante formular o plano de negócios, que é um documento que reúne todas as características da empresa, sua missão, seus objetivos e a sua estratégia para conquistá-los.

Além de ser indispensável para atrair investidores, esse documento norteará suas ações na empresa.

Saiba para quem e com quem está falando: conheça seu público!

Você só poderá se comunicar com o seu público se realmente conhecê-lo. Portanto, mãos à obra: É hora de fazer a sua pesquisa de mercado e começar a organizar seu público alvo!

Seja contratando uma empresa especializada ou construindo, através de anúncios, a sua audiência, é a hora de direcionar o seu formato de comunicação para ela.

Fortaleça seu networking

Um homem não é uma ilha e, para quem quer saber como começar a empreender, você deve saber de antemão que quem mais tem a ensinar são os outros empreendedores.

Portanto, frequente feiras, apresente-se e coloque a sua marca no mundo – afinal, você será o maior representante dela!

Atente-se a contabilidade, normas tributárias e afins

Isso vale para toda empresa e não só para quem está estudando sobre como começar a empreender: É fundamental estar sempre em dia com os aspectos legais de um negócio.

Portanto, antes mesmo de começar, agende uma reunião com um contador especializado em consultoria em pequenos negócios para, então, saber exatamente quais são os caminhos a seguir.

Assim, você começa com o pé direito e, certamente, da maneira mais profissional possível, estando alinhado com todas as regras tributárias e legais.

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Conclusão

Aprender a como começar a empreender é fundamental para quem quer tirar da gaveta o sonho da independência financeira.

Ainda que muitos passos tenham de ser dados até que se conquiste todos os objetivos que foram traçados para o negócio, o primeiro é sempre um: estude!

Estude seu mercado, seu público, a forma de falar com ele, as regras tributárias para a sua empresa e, aí sim, tire seu sonho da gaveta!

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Giro de Estoque: o que é, como calcular e dicas para otimizá-lo https://mfconsultoriacontabil.com.br/blog/giro-de-estoque/ https://mfconsultoriacontabil.com.br/blog/giro-de-estoque/#respond Sat, 18 Sep 2021 01:36:25 +0000 https://mfconsultoriacontabil.com.br/?p=2138 O planejamento do giro de estoque de uma empresa é uma das partes mais importantes de uma boa administração, sobretudo porque é por meio dele que se garante que a demanda de um cliente poderá ser atendida. No entanto, é preciso buscar equilíbrio justo, não tendo mais produto ou insumo em estoque do que aquele […]

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O planejamento do giro de estoque de uma empresa é uma das partes mais importantes de uma boa administração, sobretudo porque é por meio dele que se garante que a demanda de um cliente poderá ser atendida.

No entanto, é preciso buscar equilíbrio justo, não tendo mais produto ou insumo em estoque do que aquele necessário para suprir as vendas ou a produção e nem em excesso, o que acaba por fazer com que seus investimentos fiquem ali congelados.

Para saber o que é o giro de estoque, quais são os cálculos que envolve essa ferramenta de gestão e o que fazer para que seu estoque seja sempre o ideal, sem excessos e sem risco de falta, siga conosco!

O que é giro de estoque e como calcular?

Giro de estoque é o resultado do cálculo do ritmo da circulação de mercadorias em uma empresa, obtido por meio da estimativa de quantas unidades foram adquiridas e quantas unidades foram vendidas em um determinado período.

Saber como calcular o estoque é essencial para que a saúde financeira da sua empresa possa ser mantida sempre em dia, sobretudo para que não falte insumo ou produto para atender aos seus clientes e nem para que os investimentos fiquem paralisados.

Por fim, ainda que pareça ser uma ótima ideia adquirir mais produtos e mais insumos para estocar e ter maior poder de barganha com os fornecedores, na prática, você terá preços congelados, suscetíveis a alterações que podem ser benéficas para o orçamento.

Fórmula de rotatividade do estoque

Para saber a rotatividade do estoque é necessário um excelente controle do mesmo, a fim de que se possa calcular o quanto de cada produto foi adquirido, o quanto foi vendido e o tempo para a reposição completa dele.

Assim, a formulação da rotatividade do estoque considera todos esses fatores, sendo:

Giro de estoque = Total de vendas / Valor do estoque

A partir desse cálculo, será possível descobrir quantas vezes em um período o estoque necessitou ser reposto e quanto maior o resultado, maior serão os eventos de reposição.

E para que serve o giro de estoque?

Conhecer o giro de estoque da sua empresa permite compreender o valor e periodicidade necessária de se investir para suprir a sua cadeia de vendas ou mesmo de produção, caso seja o estoque de insumos industriais.

Por meio do resultado desse cálculo podemos planejar o ritmo de compras, de importações ou de produção, temos como avaliar o volume de vendas e, até mesmo, estudar ajustes que sejam necessários para otimizar o espaço físico do nosso estoque.

Além disso, o cálculo de rotatividade de estoque também é importante de se conhecer para que a empresa tenha uma ferramenta de gestão robusta e completa, impactando na forma como se administra o negócio.

Implicações do giro de estoque alto

O giro de estoque alto é o desejo de todo empreendedor e implica em na ocorrência de várias reposições ao longo do ano a fim de suprir a cadeia de consumo ou a cadeia de produção.

Com um giro alto, o estoque corre menor risco de depreciação, sempre conta com produtos novos (essencial para quem trabalha com prazo de validade) e, ainda, otimiza espaços de alocação.

No entanto, exige maior poder de compra por parte da empresa, que deve estudar muito bem seu fluxo de caixa a fim de garantir recursos para sempre poder adquirir novos produtos junto ao fornecedor.

Implicações do giro de estoque baixo

Quando se identifica estoque de baixo giro, um alerta deve se acender para a empresa, pois o que se determina por meio desse resultado é que o ritmo de vendas ou de produção diminuiu e o que foi investido para a aquisição de produtos ou de insumos está parado.

Isso representa um investimento que a empresa realizou e que não está rendendo ou retornando da forma devida, impactando, portanto, no planejamento financeiro e no fluxo de caixa do negócio.

Dicas para otimizar a gestão do giro de estoque

A gestão da rotatividade de estoque deve ser a mais próxima possível da realidade do seu mercado ou da sua produção, pois estoque baixo quer dizer, necessariamente, estoque parado e sem ritmo aquecido de venda, o que implica em investimento paralisado.

Para que a sua empresa possa ter uma rotatividade de estoque adequada, recomenda-se:

1 – Ajuste a sua estratégia de preços

Torne os preços praticados pela sua empresa mais condizentes com o ritmo do seu mercado, operando de forma que seja possível manter giros de estoque mais constantes.

Isso permite que você possa sempre garantir preços de compra competitivos e ter dinheiro circulando em seu fluxo de caixa.

2 – Aumente a demanda com campanhas direcionadas

Um ponto essencial que decorre da identificação de uma rotatividade de estoque baixa é um melhor planejamento de marketing, que possa direcionar seu mercado consumidor para o produto excedente em seu estoque.

Portanto, ao identificar estoque alto e ritmo de renovação baixo, impulsione campanhas e melhore suas vendas.

3 – Planeje suas próximas compras

Fazer um bom planejamento de compras é, necessariamente, compreender qual o ritmo de rotatividade do seu estoque, de forma que não se tenha excesso e tampouco faltas que comprometam suas vendas e o atendimento aos seus clientes.

Portanto, tenha um planejamento realista e pautado em sua rotatividade de estoque para otimizar a forma de investir o capital da sua empresa.

4 – Faça um rigoroso controle de estoque

Para se poder calcular de forma realista a rotatividade de estoque é fundamental que se tenha um controle de entradas e saídas rigoroso.

Tenha sempre à mão um bom software de gestão de estoque e uma equipe treinada e atenta a essas demandas para não ter falhas em seu cálculo.

Conclusão

O cálculo que apura a forma de gestão de giro de um estoque é fundamental para que uma empresa possa planejar seu ritmo de compras e, sobretudo, fazer melhores investimentos com seu fluxo de caixa.

Portanto, essa é uma ferramenta indispensável para a administração de uma empresa e impacta diretamente seu ritmo de crescimento e de saúde financeira.

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